2023, o ano de todos os recordes de calor

por RTP

Onze dos 12 meses tiveram temperaturas acima da média não apenas no ar, mas também à superfície do mar, segundo a ONU e o programa da União Europeia Copernicus. Setembro foi mesmo o mês mais quente desde que há registos.

Há várias consequências, desde logo degelo em diferentes zonas. Só os glaciares dos Alpes perderam dez por cento do volume nos últimos dois anos.

O ano de 2023 foi marcado não só pelo calor, incêndios e pelas secas, mas também por cheias e outros fenómenos extremos, que provocaram vítimas mortais e que tiveram um impacto económico na Europa superior a 13 mil milhões de euros.
pub